A plataforma de assinatura de acesso a academias e demais estúdios de atividade física Gympass recebeu aporte de US$ 300 milhões do grupo Softbank (fundo japonês responsável por outras cifras vultuosas deste ano, como o US$ 1 bilhão de dólares colocado na Rappi e os US$ 150 milhões na Loggi).
O montante injetado na Gympass faz parte de uma rodada de investimentos iniciada em janeiro e confirma à startup brasileira o status de unicórnio (aquelas avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais). A informação foi divulgada em jornais como a Folha de S. Paulo, Valor e Estadão.
Em entrevista ao Estado, o presidente executivo global da Gympass, Cesar Carvalho, disse que o montante deve ser utilizado parta uma investida em novo mercado: "estamos de olho na Ásia. Queremos ter escala global", destacou o executivo. Hoje, a Gympass tem 47 mil academias conveniadas no Brasil e em outros 14 países na Europa e nas Américas Latina e do Norte.
Quando começou seu movimento de internacionalização, em 2015, a Gympass já havia adotado o atual modelo de serviço. A startup oferece assinatura para empresas que, então, disponibilizam os passes de acesso aos planos de exercícios para os seus colaboradores como um benefício funcional, com o pagamento de coparticipação. Antes de mudar de forma e passar à operação B2B, concentrando seus esforços no segmento corporativo, o atendimento era feito diretamente a interessados na prática de atividades físicas. O modelo B2C perdurou durante o primeiro ano de atividades, de 2012 a 2013.
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