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A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, chegou à China nesta sexta-feira (21) para uma visita que deve culminar em amplas conversas em Pequim na semana que vem. Entre os assuntos a serem discutidos está a valorização do yuan.

Hillary chegou a Xangai, onde visita neste sábado (22) o pavilhão dos EUA na Exposição Mundial (World Expo), antes de ir para a capital chinesa, no domingo. Na semana que vem, ela e o secretário de Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, vão liderar a delegação norte-americana em dois dias de conversas com a China. Na pauta estão disputas comerciais, o valor do yuan e o impasse internacional com o Irã.

Em relação à moeda chinesa, os EUA estão pedindo há meses que Pequim tome uma medida em direção a um regime com uma taxa de câmbio mais baseada no mercado. O objetivo é permitir que o dólar, que tem sido fixado a 6,8 yuans há dois anos, se valorize. A China tem combatido as solicitações, dizendo que pressões externas só vão entravar o processo.

Coreia do Sul

O afundamento de um barco militar da Coreia do Sul, que acusa a Coreia do Norte pelo ocorrido, ameaça ofuscar a reunião anual de diálogo econômico e estratégico entre os EUA e a China. Hoje, em Tóquio, a secretária de Estado dos EUA condenou Pyongyang por seu "comportamento provocativo", um dia após um conselho multinacional afirmar que um submarino norte-coreano lançou um torpedo contra o navio sul-coreano Cheonan, em março, matando 46 marinheiros.

"Nós não podemos permitir que este ataque fique sem uma resposta da comunidade internacional", disse Hillary, acrescentando que estava ansiosa para uma "conferência intensiva com a China" sobre o assunto. A secretária termina sua viagem pela Ásia na semana que vem, na Coreia do Sul. As informações são da Dow Jones.

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