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Leal Junior e Lubascher: plano de crescimento sem endividamento. | Rodrigo Felix Leal/Gazeta do Povo
Leal Junior e Lubascher: plano de crescimento sem endividamento.| Foto: Rodrigo Felix Leal/Gazeta do Povo

Com um plano bem definido, o Hospital Santa Cruz, em Curitiba, espera investir mais de R$ 100 milhões em novas instalações e equipamentos. O objetivo é tornar-se a principal referência em hospitais privados do Paraná.

Mesmo com muitos setores da economia ainda cercados pela crise, o presidente Hamilton Leal Junior e o diretor geral Claudio Lubascher não consideram o plano ousado. “Tudo o que estamos fazendo é sem endividamento”, ressalta Lubascher.

A ideia é que o plano de investimento seja executado até 2026 e o principal destaque é a criação de um novo espaço no terreno ao lado da atual sede. De acordo com Lubascher, além de trazer novas tecnologias aos serviços prestados, a área também adequará o Santa Cruz para atender melhor o novo perfil epidemiológico de Curitiba, com uma população mais velha.

“Há um conceito muito forte hoje que é o hospital dia, ou seja, o paciente dá entrada pela manhã e recebe alta no fim da tarde. Esse é um novo perfil de paciente, aquele que tem uma permanência muito curta no hospital”, destaca o diretor. Dentro dessa lógica, é possível que o novo espaço não exija um funcionamento noturno, por exemplo.

Novos consultórios, mais atendimentos e um estacionamento também fazem parte do projeto de investimentos previstos até 2026.

Quanto aos resultados desse investimento, Lubascher acredita em um aumento de atendimentos em torno de 20% e 25%, passando de 14 mil para cerca de 17 mil ao mês. No estacionamento, mais de 300 novas vagas serão destinadas aos usuários do espaço.

Longo caminho

O importante, para ambos, é dar um passo de cada vez. Como explica o presidente do hospital, não são investimentos que começaram neste ano — desde 2012 foram investidos mais de R$ 10 milhões em reformas e equipamentos. “Existem muitos investimentos constantes. Então, nosso plano diretor é muito mais amplo do que só construir novos leitos e agregar tecnologia”, diz Lubascher.

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