O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de junho registrou deflação de 0,38% em junho, a menor taxa apurada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesse indicador desde setembro de 2008 (-0,57%). No primeiro semestre, o IPC-C1 acumula alta de 4,78% e, em 12 meses até junho, avanço de 5,49%. Em maio de 2010, o índice havia registrado alta de 0,18%. O IPC-C1 mede a inflação para os consumidores de menor renda familiar (até 2,5 salários mínimos).
Em junho, cinco das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração ou deflação mais intensa em suas taxas de variação: alimentação (de -0,20% em maio para -1 31% em junho), habitação (de 0,63% para 0,14%), saúde e cuidados pessoais (de 0,66% para 0,40%), educação, leitura e recreação (de 0,00% para -0,05%) e vestuário (de 0,80% para 0,78%). Nos demais grupos, houve estabilidade em transportes (-0,01%, mesmo resultado de maio), e aceleração em despesas diversas (de 0,16% em maio para 1,64% em junho).
-
Inquéritos de Moraes deram guinada na posição de Cármen Lúcia sobre liberdade de expressão
-
Bala na Cara, Manos e Antibala: RS tem o maior número de facções do país e desafio na tragédia
-
Brasil responde a mobilização “pré-guerra” da Venezuela com preparação de defesas em Roraima
-
A função do equilíbrio fiscal
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Deixe sua opinião