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Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor - 15 (IPCA-15) registrou nova deflação em julho (-0,02%), mas a queda nos preços foi menos intensa do que a apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em junho (-0,15%). A perda de ritmo na deflação é resultado da menor redução nos preços dos combustíveis.

O IPCA-15 é calculado com a mesma metodologia do IPCA – referência para as metas de inflação do governo – do qual difere apenas no período de coleta. O índice é considerado como uma espécie de "prévia" da inflação oficial pelos analistas de mercado.

Para Solange Srour, economista da Mellon Global Investment Brasil, o IPCA fechado de julho será de 0,10% mas, a partir de agosto, a taxa deverá acelerar um pouco, com o fim dos efeitos pontuais dos combustíveis e dos alimentos, que estão puxando a inflação para baixo nos últimos meses. No entanto, ela adianta que os índices continuarão convergindo sem problemas para abaixo da meta de 4,5% (IPCA) definida pelo governo para 2006.

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