Rio de Janeiro O Índice de Preços ao Consumidor - 15 (IPCA-15) registrou nova deflação em julho (-0,02%), mas a queda nos preços foi menos intensa do que a apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em junho (-0,15%). A perda de ritmo na deflação é resultado da menor redução nos preços dos combustíveis.
O IPCA-15 é calculado com a mesma metodologia do IPCA referência para as metas de inflação do governo do qual difere apenas no período de coleta. O índice é considerado como uma espécie de "prévia" da inflação oficial pelos analistas de mercado.
Para Solange Srour, economista da Mellon Global Investment Brasil, o IPCA fechado de julho será de 0,10% mas, a partir de agosto, a taxa deverá acelerar um pouco, com o fim dos efeitos pontuais dos combustíveis e dos alimentos, que estão puxando a inflação para baixo nos últimos meses. No entanto, ela adianta que os índices continuarão convergindo sem problemas para abaixo da meta de 4,5% (IPCA) definida pelo governo para 2006.
Tesouro diz que carga tributária caiu em 2023, puxada por ICMS e impostos empresariais
Após acusação de Ciro Gomes contra governo, BC diz que bancos receberam 3% dos precatórios
Após impasse com governo, iFood propõe que contribuição de entregador seja progressiva
Governo antecipa pagamento de precatórios e rombo das contas bate recorde em fevereiro
Deixe sua opinião