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A Itália continua em "situação de emergência" neste sábado pela forte chuva, que já deixou uma pessoa morta e que afeta, principalmente, Gênova, onde várias regiões foram evacuadas e o comércio permanece fechado.

"Ainda estamos em situação de emergência. As previsões não são encorajadoras. O acúmulo de água por precipitações é impressionante, há zonas onde se chegou aos 700 milímetros, enquanto a média anual que deixam as precipitações em nosso país é de 1.000 milímetros ", informou o chefe da Defesa Civil italiana, Franco Gabrielli, em entrevista coletiva.

Perguntado sobre o grau de responsabilidade do governo e das autoridades italianas na gestão desta crise, Gabrielli respondeu que "não é momento para polêmicas".

"Depois quantificaremos os danos e repartiremos responsabilidades, mas agora a prioridade é a gestão da emergência e o atendimento aos cidadãos que estão vivendo esta situação", disse.

A Agência Regional de Proteção do Meio Ambiente (Arpal) mantém para este sábado a qualificação de "alerta máximo", enquanto a Defesa Civil pede aos cidadãos não sair de casa e restringir o uso do automóvel. A forte água também arrastou contêineres e movimentou, inclusive, alguns carros.

"Temos que ser muito claros, Gênova é uma cidade delicada e todas as estruturas da Defesa Civil devem se voltar agora para a resolução desta situação", concluiu Gabrielli.

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