Com a perspectiva de juros estáveis na economia, fundos DI e títulos da dívida pública pós-fixados atrelados à taxa Selic começam a perder sua atratividade, segundo analistas. Quando isso ocorre, voltam a ficar interessantes os fundos de renda fixa, CDBs e demais papéis prefixados, que tendem a conservar juros elevados por mais tempo. A atratividade das aplicações prefixadas aumenta se surgir a possibilidade de redução nos juros. Nos últimos 30 dias, a captação dos fundos de renda fixa (que compram papéis prefixados) aumentou R$ 1,58 bilhão, enquanto os fundos DI (compram pós-fixados) perderam R$ 709,5 milhões.
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