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Do planejamento ao uso de ferramentas on-line: práticas ajudam a economizar na compra de materiais escolares. | Reprodução/Pixabay
Do planejamento ao uso de ferramentas on-line: práticas ajudam a economizar na compra de materiais escolares.| Foto: Reprodução/Pixabay

Vários dos gastos mais temidos do início de ano envolvem a volta às aulas. Desde taxas de matrícula e rematrícula até a compra de uniformes, a lista de despesas é tão grande quanto a lista de material escolar pedida pelas instituições de ensino para o ano letivo que se aproxima.

O dinheiro desembolsado na compra dos materiais, no entanto, pode ser muito menor se algumas práticas para economizar forem adotadas. A pesquisa de preços, por exemplo, pode ser otimizada com o uso de ferramentas on-line.

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Programar-se para realizar a compra com bastante antecedência pode garantir que o valor dos produtos não esteja tão alto. E o reaproveitamento de objetos usados nos anos anteriores ou por colegas que já passaram pela série a ser cursada também ajuda a reduzir os gastos.

Confira essas e outras dicas para economizar na compra do material escolar:

1) Reaproveitar

Nem todos os materiais requisitados pela lista da escola precisam ser novos. Muitas vezes, cadernos de anos anteriores acabam não sendo utilizados por completo e as páginas escritas podem ser arrancadas - sempre lembrando que é bom guardá-las para consulta posterior. Soluções criativas podem resolver o problema da repetição da imagem da capa. Entre elas, a aplicação de adesivos, papéis estampados ou mesmo a colagem de tecidos.

Entrar em contato com pais de alunos de outros anos, para combinar trocas ou mesmo doações, também pode ser promissor. Essa dica vale especialmente para livros, que costumam ser adotados por vários anos antes da escola mudar a edição utilizada.

2) Comprar materiais usados - inclusive on-line

Comprar agendas, estojos, mochilas e outros itens de segunda mão pode ser uma excelente opção para quem deseja economizar. Essa prática pode ser feita tanto em lojas físicas - como brechós e sebos - quanto em sites especializados em itens usados.

Uma alternativa é o site Estante Virtual, uma rede integrada de 2200 sebos e pequenas livrarias de todo o país. Na página, é possível encontrar produtos a partir de R$ 3,00. O mini dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (8.ª edição), por exemplo, sai por R25,00. Enquanto isso, em sites de livrarias, versões novas do produto são encontradas a partir de R$ 34,35.

Já o site Enjoei disponibiliza o contato direto com pessoas que estão se desfazendo de objetos. Entre eles, encontram-se estojos e mochilas. O site também possui um aplicativo disponível para download para Android e IOS.

3) Pesquisar - com todas as ferramentas disponíveis

Que a pesquisa é a melhor maneira de economizar, não é nenhuma novidade. Vale lembrar, porém, que existem ferramentas na internet que facilitam o trabalho de busca.

No Google Shopping, por exemplo, é possível fazer buscas por categorias ou produtos específicos. A ferramenta permite ainda filtrar as opções por faixa de preços ou por data de lançamento. Bondfaro, Buscapé e Zoom também são outras páginas que auxiliam as pesquisas.

Uma ferramenta criada pelo Tecnoblog - blog especializado em produtos e mercado - ajuda a verificar se o preço de produtos em lojas on-line está realmente em conta ou se a promoção anunciada é furada. Trata-se do Tecnoblog Notifier, uma extensão disponível para download para o navegador Google Chrome. O software identifica o preço para o produto pesquisado ao longo dos últimos seis meses, apontando o veredito em questão de poucos segundos.

4) Utilizar cupons de desconto e estar atento a promoções

Os cupons de desconto fazem parte do rol de vantagens de fazer de comprar pela internet. Materiais escolares podem sair entre 10% e 20% mais baratos utilizando os códigos promocionais. Os sites Cuponomia, Buscadescontos e Oferta$Fácil reúnem ofertas e cupons de desconto em lojas como Submarino, Amazon, Americanas.com, Saraiva, Kalunga e Walmart.

Os sites dessas lojas, aliás, são alguns dos que costumam criar seções específicas para a venda de materiais, que podem ser encontrados com opções de parcelamento em até 12 vezes sem juros.

5) Comprar com antecedência

Com a aproximação da volta às aulas, as papelarias, livrarias e lojas on-line costumam subir os preços do material escolar. E, quanto mais perto da data de retorno das atividades das escolas, a tendência é que os produtos com melhor custo-benefício se esgotem. Assim, quem se programa consegue garantir que os materiais de menor valor ainda estejam em estoque.

Caso não possua dinheiro suficiente para comprar toda a lista com antecedência, escolha alguns itens de maior valor para adquirir primeiro, deixando os que costumam ser mais baratos para depois.

*Colaborou Cecília Tümler

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