
Escolhido como mascote da Copa do Mundo de 2014, o tatu-bola foi quase uma unanimidade: agradou a ambientalistas que veem nele uma forma de angariar atenção para a preservação de animais da caatinga, como o próprio tatu, ameaçado de extinção , crianças e à comunidade internacional, encantada com bichinho tão exótico. O problema está nas opções de nomes para o mascote, que foram colocadas para votação popular: Fuleco, Zuzeco e Amijubi. Os nomes não ganharam muita adesão entre os brasileiros e, nas redes sociais, virou piada. "Meu Deus, que coisa primária", opinou o usuário do Twitter @Neto. "De 450 nomes criados por uma agência de publicidade sobraram Fuleco, Zuzeco e Amijubi... Pobre agência...", atalhou o usuário Paulo Henrique Cyka (pelo twitter @13ntos).
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