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Imagem do Google Maps, com a Pracinha do Batel em destaque: mudança viária que causou tanta polêmica na cidade não aparece nos mapas on line | Divulgação
Imagem do Google Maps, com a Pracinha do Batel em destaque: mudança viária que causou tanta polêmica na cidade não aparece nos mapas on line| Foto:

Para publicar o roteiro das férias e o que mais aparecer

Imagine fazer uma viagem à Europa e publicar em um mapa todo o trajeto que você fez entre as cidades europeias. Cada ponto turístico visitado está marcado junto com vídeos e fotos que você tirou. O restaurante inesquecível também está lá apontado no mapa, com a descrição do lugar e do prato. O mapa é compartilhado com seus companheiros de viagem, que também adicionam fotos e pontos marcantes para eles.

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Cartógrafo teme domínio de recursos por uma só empresa

O cartógrafo William Cartwright é presidente da Associação Internacional de Cartografia (ICA, na sigla em inglês) e pesquisador da universidade Instituto de Tecnologia Real de Melbourne (RMIT), na Austrália. Apesar de ser um usuário ativo de mapas online e gostar do design dos mapas do Google, ele faz ressalvas ao domínio da empresa nos serviços de localização pela internet, pontos que serão discutidos na conferência bienal da ICA que acontecerá em novembro, no Chile.

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Mapa ajuda, mas não dá para confirar totalmente

O Google Maps e seus congêneres são muito úteis, não há dúvida. Na hora de programar as férias, por exemplo: é fácil saber quais são as atrações próximas ao seu hotel. Dependendo da cidade, você encontra até as estações de metrô e o sentido das ruas. Mas não dá para confiar totalmente no que você vê neles. Veja a foto no alto da página, por exemplo. No Google Maps a abertura de uma rua no meio da Praça do Batel, que tanta polêmica gerou entre os curitibanos, nunca aconteceu. Por isso mesmo, as rotas sugeridas pelo site não levam em conta essa passagem, e acabam sendo mais longas.

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São Paulo - Há mais de 500 comunidades no Orkut sobre os serviços de mapas do Google – o Maps e o Earth. Não é para menos: o uso deles está crescendo, e tende a avançar ainda mais com a adição de novas funcionalidades, como o sentido das ruas, a busca de estabelecimentos comerciais e de transporte público.

Localizar endereços em mapas online há muito tempo não é novidade, já que serviços veteranos como o Apontador (www.apontador.com.br) e o MapLink (www.maplink.com.br) existem há quase 10 anos. Mas foi nos últimos dois anos, época que coincide com a estreia da versão brasileira do Google Maps (http://maps google.com.br) e com o lançamento do Live Maps (www.livemaps.com.br), da Microsoft, que a cartografia on line começou a se tornar popular no Brasil.

A qualidade dos mapas melhorou muito e hoje eles já chegam a cobrir todas as ruas de 1.500 a 2.000 cidades, que representam de 70% a 80% da população brasileira. E então começaram as novidades. Em dezembro, o Google Maps começou a traçar rotas usando o transporte público das cidades de São Paulo e Belo Horizonte.

Uma das funções mais úteis dos mapas online é poder buscar, não apenas endereços, mas também serviços e comércio. Quer achar, por exemplo, um restaurante italiano, uma farmácia de manipulação ou um técnico de informática perto de casa? Basta digitar na busca do Google Maps ou dos mapas brasileiros o tipo de serviços que você procura.

O Google atualiza as informações em seu mapa de acordo com o catálogo do site Telelistas.net. Mas ele não se limita a isso, e aceita novas inclusões. Se você tem uma empresa que não está listada, também pode adicioná-la no mapa gratuitamente. Para fazer isso, clique no link "Coloque a sua empresa no Google Maps" e siga os passos. Os catálogos do Apontador e do MapLink são diferentes, por isso, faça a busca em mais de um site para ter resultados completos.

Esse tipo de busca também tem sido o foco dos mapas online. Segundo Frederico Hohagen, diretor de marketing e vendas da LBS Local, dona do Apontador e MapLink, as pessoas que fazem buscas nos sites também querem saber quais serviços existem em volta da região. "Hoje os usuários procuram restaurantes, estacionamentos, caixas eletrônicos ao redor do destino", diz.

E os usuários que preferirem podem até mesmo marcar seus próprios pontos de interesse, criar rotas e selecionar uma área no Google Maps. A ferramenta é chamada de "meus mapas" e é usada para fazer mapas colaborativos, como o do site www.maparadar.com em que é possível ver onde estão mais de 6.400 radares no país inteiro.

O celular, aos poucos, ganha um papel importante na localização. Tanto o Google quanto os serviços brasileiros têm ferramentas para os telefones.

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