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A taxa de desocupação da economia brasileira ficou em 7,4% no segundo trimestre de 2013. O índice ficou 0,6 ponto percentual abaixo da verificada no trimestre imediatamente anterior, que registrou taxa de desocupação de 8%.

A quantidade de pessoas empregadas no segundo trimestre atingiu 90,6 milhões, montante 1,2 milhão acima do registrado nos três primeiros meses do ano passado.

A quantidade de pessoas desocupadas atingiu 7,3 milhões de abril a junho do ano passado, o que representou uma queda de 0,5 milhão em relação ao apurado no primeiro trimestre de 2013, quando 7,8 milhões de pessoas estavam desempregadas.

Os números constam da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio Contínua), a primeira da série nacional, divulgada hoje pelo IBGE. A diferença dessa pesquisa para a Pnad anteriormente divulgada pelo instituto é basicamente a abrangência do levantamento, que agora tem caráter nacional e não mais apenas nas seis principais regiões metropolitanas do país.

Conforme o esperado por analistas, a taxa de desemprego da nova pesquisa do IBGE ficou num patamar superior à registrada pela PME (Pesquisa mensal de Emprego), que nos últimos meses têm oscilado ao redor de 6%.

A diferença decorre da expansão da nova Pnad, que mensura o desemprego em nível nacional. A PME é restrita às seis maiores regiões metropolitanas do país, que possuem um mercado de trabalho mais dinâmico e com mais oportunidades do que áreas do interior do Norte e Nordeste, por exemplo.

Os resultados divulgados agora para a taxa de desemprego se aproximam das taxas da antiga Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), que era anual e passa agora a ter divulgações trimestrais sobre temas ligados ao mercado de trabalho.

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