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As ações da petrolífera OGX, caíram 13,64% no pregão de ontem da BM&FBovespa, e estabeleceram um novo patamar mínimo histórico. O preço do papel – que já chegou a alcançar R$ 23 em outubro de 2010 – fechou em R$ 1,71. Desde o início do ano, a empresa perdeu 61% de seu valor de mercado.

Na quinta, o papel havia caído mais de 10%, como reação ao anúncio da agência de classificação de risco Standard & Poors que baixou o rating de crédito corporativo da OGX de "B" para "B-", com perspectiva negativa. A S&P disse que o fraco desempenho operacional da companhia justifica a decisão.

A desvalorização das ações da OGX vem ocorrendo desde junho do ano passado, data em que a empresa anunciou resultados para o campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, bastante inferiores às estimativas. A primeira grande desvalorização aconteceu em junho daquele ano, quando a empresa ajustou de 50 mil para 5 mil barris por dia a vazão dos dois primeiros poços na área. "Devido a fraca performance operacional e consequente geração de caixa abaixo das expectativas, a empresa deverá ser obrigada a captar mais recursos já no próximo ano, além de precisar honrar compromissos relevantes em 2018", opina Ricardo Correa, diretor da corretora Ativa.

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