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De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de dois milhões de pessoas perdem a vida todo o ano em decorrência de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Ou seja, três pessoas morrem por minuto em todo o mundo por causa da atividade profissional. Já os acidentes sem morte – que passaram dos 300 mil no Brasil, em 2005 – acabam por afastar o funcionário temporária ou permanentemente, o que prejudica tanto o empregado quanto o empregador.

Para diminuir essas estatísticas, as empresas podem contratar profissionais capacitados para garantir o máximo de segurança no ambiente de trabalho. O objetivo é minimizar acidentes, doenças ocupacionais, proteger a integridade e a capacidade de atividade do trabalhador. Dependendo do tamanho da empresa, são vários os profissionais exigidos, como engenheiro de Segurança do Trabalho, técnico em Segurança do Trabalho (cujo dia é comemorado amanhã), médico do Trabalho, enfermeiro do Trabalho e auxiliar de Enfermagem do Trabalho. Onde há mais risco de acidente, maior a obrigação de tê-los por perto, segundo a legislação do Ministério do Trabalho.

"O papel desses profissionais, que consiste em zelar pela segurança dos colaboradores das empresas, é cada dia mais importante", diz a professora Adriana Reichle, assessora de Ensino do Centro de Educação Tecnológica Tupy, que forma esse tipo de profissional. O investimento vale a pena, pois, ainda segundo a OIT, cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países é perdido por causa dos acidentes de trabalho.

Serviço: Centro de Educação Tecnológica Tupy – (41) 3296-0132 – www.sociesc.com.br

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