
O governo aposta no bom carrego estatístico, crescimento do investimento privado e consolidação fiscal como forma de garantir uma expansão de 2,5% no PIB de 2022. A expectativa da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia está bem acima das expectativas de mercado. O ponto médio (mediana) das previsões está em 1,63%, em queda há três semanas, segundo o Relatório Focus, do Banco Central. E já consultorias e instituições financeiras projetando um crescimento inferior a 1% no ano que vem.
Segundo o estudo da SPE, para as estimativas do crescimento do PIB abaixo de 1% em 2022, considerando o cenário-base, a variação média na margem dos trimestres do próximo ano deve ser de -0,1%, ou seja, espera-se uma queda significativa do PIB em algum trimestre ou uma nova recessão no próximo ano. “Fatos esses difíceis de justificar com base no cenário fiscal atual e na ausência de uma crise hídrica ou de uma piora na pandemia”, aponta o documento.
O órgão também aponta que “a retomada econômica está acontecendo com a liderança do investimento privado, pavimentando o caminho para expansão da atividade no longo prazo através da ampliação da capacidade produtiva do país com o consequente aumento do consumo, do emprego e renda futuros.”
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