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O governo vai rever o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e incluir Estados como Roraima e Amapá, que hoje não estão contemplados nas áreas inicialmente previstas para ter cobertura. O programa do governo tem como meta levar internet rápida por um preço acessível para todos os municípios brasileiros. "Nós vamos rever o Plano Nacional de Banda Larga e incluir todos os Estados", afirmou hoje Paulo Bernardo, ministro das Comunicações.

O compromisso do ministro foi uma resposta ao questionamento da senadora Ângela Portela (PT-RR), durante audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado. Segundo Bernardo, a Eletronorte usa uma linha de transmissão da Venezuela para abastecer Roraima. A rede de fibras óticas dessa linha será usada para levar banda larga para a Região Norte.

O ministro destacou também que está havendo "multiplicação de esforços" para interligar a infraestrutura de fibras óticas nos países da América do Sul. Segundo Bernardo, foi assinado um protocolo de intenções com a Argentina, e há negociações com o Paraguai, por meio da linha de Itaipu. O financiamento da expansão dessa infraestrutura seria feita com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O ministro informou que ontem esteve reunido com representantes do BID para tratar do assunto. Nos próximos dias, informou Bernardo, deve ser formalizada a Secretaria de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações.

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