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Mesmo tendo apresentado deflação de 0,54% na segunda prévia de setembro, período que compreende os dias 21 de agosto e 10 deste mês, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas já sinaliza a pressão do aumento dos combustíveis sobre o índice.

No Índice de Preços por Atacado (IPA-M), um dos subgrupos do IGP-M - que variou -0,73% na segunda prévia de setembro, ante -0,64%, em igual período de agosto - o item Óleos Combustíveis apresentou variação de -3,29% para 3,87% no período. Outro item, Querosene para motores, também pulou de 1,29% para 5,33%.

No entanto, os alimentos continuaram sendo os principais responsáveis pela deflação no índice geral. Dentro do IPA, que contribui com 60% para a formação do IGP-M, o item Feijão passou de -8,96% para -15,90% no período, enquanto que Ovos a variação foi ainda mais expressiva: de -3,30% para -13,21%.

Os outros dois subgrupos do IGP-M registraram as seguintes variações na segunda prévia de setembro: o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), com peso de 30% na formação do IGP-M, passou de -0,28%, em agosto, para -0,27%; e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M), com peso de 10%, não apresentou variação em setembro. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,03%.

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