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O dólar à vista abriu em baixa de 0,90% nesta quarta-feira, cotado a R$ 2,323 na compra e R$ 2,325 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros registram leve alta e o risco-país recua 1 ponto, para 310 pontos centesimais.

Este é o segundo dia consecutivo de queda do dólar, depois de uma seqüência de nove altas. A razão da baixa é o Banco Central, que diminuiu o volume de compras de dólares no mercado. Assim como na terça-feira, o BC oferta nesta quarta 8.300 contratos de swap reverso, equivalentes a US$ 400 milhões. Até o início da semana, as ofertas eram de 12.500 contratos, somando US$ 600 milhões.

O objeto do contrato de swap cambial é o diferencial entre as variações do dólar e dos juros. No swap reverso, o Banco Central assume posição "comprada" em dólar. Ou seja, o BC ganha se a variação do dólar for maior em um determinado período. Já os investidores ganham se a variação dos juros for superior. Na prática, essa operação equivale a uma compra de dólares pelo Banco Central, no mercado futuro.

A quarta-feira não é de agenda muito agitada. No Brasil, os destaques devem ser os dados sobre emprego do IBGE em novembro e os números sobre spread bancário no mesmo período. Nos Estados Unidos saem os números revisados do crescimento da economia no terceiro trimestre.

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