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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inverteu a tendência de alta dos primeiros minutos de negociação e opera em queda moderada. Às 12h11m, o Índice Bovespa marcava 33.120 pontos, com baixa de 0,75%. O dólar à vista subia 0,56% no mesmo horário, cotado a R$ 2,350 na compra e R$ 2,352 na venda.

A queda da Bovespa é atribuída a uma correção natural, já que os negócios estão bastante concentrados no curto e curtíssimo prazo. Este é o penúltimo pregão do ano, e os investidores não deverão fazer alterações significativas em suas carteiras.

O relatório de inflação do Banco Central era a principal expectativa do mercado para esta semana. A leve elevação da projeção da inflação ficou dentro do previsto, assim como a revisão para baixo da previsão de crescimento da economia neste ano. No mercado futuro de juros, as projeções da taxa Selic acompanham a apreciação do dólar e operam com leve alta.

A queda da Bovespa é limitada em boa parte pelo bom desempenho das ações da Petrobras, que refletem a descoberta de um novo campo de petróleo. A ação preferencial, que agora concentra o maior peso no Ibovespa, sobe 1,34%. A ação ordinária sobe ainda mais: 1,49%. Já Telemar PN, segunda mais importante do Ibovespa, recua 1,03%.

Entre as 57 ações do Ibovespa, as maiores baixas são de Telemar Norte Leste PNA (-3,31%) e Tim Participações ON (-2,54%).

O mercado de câmbio trabalha à espera das ações do Banco Central. A instituição realiza leilão de contratos de swap reverso, o que na prática equivale a uma compra de dólares no mercado futuro. A incerteza é quanto ao leilão de dólares à vista, que não ocorreu na terça-feira.

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