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A quarta-feira é de tom positivo no mercado financeiro, onde praticamente todos os ativos brasileiros registram valorização. O dólar à vista fechou a manhã em queda de 1,32%, cotado a R$ 2,313 na compra e R$ 2,315 na venda. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 1,34% às 13 horas, aos 33.508 pontos e com R$ 620 milhões em negócios.

O cenário internacional positivo ajudou a dar impulso aos ativos brasileiros. O Global 40, principal título da dívida externa brasileira, registra alta de 0,10%, cotado a 127,50% do seu valor de face. O risco-país, medido pelo EMBI+ Brasil, cai 5 pontos e marca 306 pontos centesimais, seu menor patamar histórico.

O dólar também foi importante destaque. A moeda americana continuou em trajetória de baixa pelo segundo dia consecutivo, refletindo a redução do volume de compras do Banco Central. Pelo segundo dia consecutivo o BC ofertou 8.300 contratos de swap reverso, correspondentes a US$ 400 milhões. Até a última segunda-feira, a oferta diária era de 12.500 contratos (US$ 600 milhões).

Entre os poucos destaques do cenário interno esteve a divulgação do nível de desemprego em novembro. A taxa ficou em 9,6%, estável pelo terceiro mês seguido. Havia expectativa de queda do desemprego, o que não ocorreu. Mesmo assim, foi o melhor mês de novembro registrado no atual governo. Nos Estados Unidos, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre foi revisado para 4,1%, contra expectativa de 4,3%.

Entre as 57 ações do Ibovespa, as maiores altas são de Celesc PNB (+4,28%) e Contax ON (+3,79%). As quedas mais significativas do índice são de Tim Participações ON (-1,29%) e Brasil Telecom Participações ON (-0,85%).

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