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Sicoob Metropolitano tem  80% de jovens de até 34 anos em seu quadro de colaboradores. | Ivan Amorin/Sicoob Metropolitano
Sicoob Metropolitano tem 80% de jovens de até 34 anos em seu quadro de colaboradores.| Foto: Ivan Amorin/Sicoob Metropolitano

Manter os funcionários felizes. Este é o propósito da cooperativa Sicoob Metropolitano, que pelo segundo ano consecutivo recebe a medalha de prata no grupo das companhias de porte médio do ranking do Great Place to Work Paraná. A tática para isso é clara: fazer o colaborador descobrir seu talento, crescer na empresa e sentir-se cada vez mais parte dela.

Entre as ações, que fazem parte do programa Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), estão os incentivos à pratica esportiva – com grupos de ciclismo, futebol e corrida –, criação de um coral para os funcionários e seus familiares, promoção interna por tempo de empresa e homenagens aos estagiários que são efetivados. Para manter a alegria no ambiente corporativo, as equipes se reúnem para o que chamam de “Histórias do Fundo do Baú”, que relembram momentos importantes vividos por todos na cooperativa.

Como forma de evitar que a tristeza afete o ambiente, o Sicoob oferece ajuda para os que passam por problemas familiares.

“Sabemos que não é possível separar a vida pessoal da profissional, e que um problema particular impacta diretamente no resultado do trabalho. Por isso oferecemos o #tamojunto, que é um programa psicológico que escuta, acolhe e orienta o colaborador a resolver seus conflitos da melhor forma”, explica o diretor presidente, Ideval Curioni.

Os resultados são claros. Toda essa aposta em mudanças sutis que focam no comportamento do funcionário tem como reposta a redução no índice de absenteísmo, o aumento da produtividade e a retenção de talentos.

Jovens são maioria

Hoje, o Sicoob Metropolitano conta com 80% de jovens de até 34 anos em seu quadro de colaboradores. Também por isso, a cooperativa tenta modernizar suas práticas. “O modelo cooperativista tem tudo a ver com a maneira de pensar dos jovens, pois é mais humano e sustentável. Então, para inovar, buscamos ouvir suas ideias e tentar entender os anseios das gerações Y e Z”, comenta Curioni.

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