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Ministério Público investiga se há exploração de crianças em apresentações natalinas do banco | Antônio Costa/ Gazeta do Povo
Ministério Público investiga se há exploração de crianças em apresentações natalinas do banco| Foto: Antônio Costa/ Gazeta do Povo

Sua casa está apta?

Para saber se o seu prédio ou residência está apto para receber a banda larga da Copel é preciso entrar no site da empresa, clicar em "Contrate aqui", preencher o formulário e aguardar um retorno da companhia. O site pode ser encontrado no seguinte endereço: http://bit.ly/SBW1mc

A Copel Telecom e a Sercomtel estão operando um projeto piloto de internet e telefonia fixa residencial no Paraná. O Bel Fibra, como é chamado o serviço, já está disponível em alguns bairros de Curitiba – o objetivo é chegar a 37 regiões da cidade até o fim do ano. Os municípios de Irati e Ponta Grossa, nos Campos Gerais, também estão com a rede pronta para receber a operação.

Os planos vão de R$ 89,90 a R$ 349,90 ao mês, com velocidades de banda larga de 20 Mbps (megabits por segundo) a 100 Mbps e franquias de 150 a 1.000 minutos para ligações.

A Copel já atua no mercado corporativo e o objetivo inicial com o novo serviço é atrair pequenas empresas. As residências são um mercado que deve crescer à medida em que aumentar a demanda dos clientes por conexões mais velozes – o pacote básico começa em 20 Mbps, acima da necessidade de muitos usuários.

"Para o mercado residencial é preciso ter oferta de valor agregado. Por isso esse não é nosso foco agora. Quem sabe no futuro possamos oferecer outros serviços, como televisão, e entrar de vez nesse mercado. Hoje nossa principal preocupação é a pequena, média e grande empresa", diz Antonio Carlos Wulf Pereira de Melo, superintendente de telecomunicações da Copel.

Upload

A empresa promete igual velocidade de download e de upload – algo inédito no mercado brasileiro. Como regra geral, as teles reservam espaço maior da banda do cliente para o recebimento de dados (download), e uma fração menor para o envio de informações (upload)

Os preços são competitivos com a média das operadoras. Na GVT, por exemplo, os valores dos planos de banda larga vão de R$ 54,90 (5 Mbps) e R$ 499 (100 Mbps). Neste último caso, o valor é 43% maior que o cobrado pelo Bel Fibra.

Durante a promoção de lançamento, a empresa não vai cobrar pela instalação e dará 50% de desconto nos três primeiros meses nos planos de 20 Mbps e de 40 Mbps. A estatal também promete uso ilimitado de dados. Clientes que romperem o contrato antes de 12 meses terão de pagar R$ 300, "a título de ressarcimento dos investimentos realizados".

O diferencial da operação do Bel Fibra é o uso da rede de fibra óptica da Copel, instalada em 399 municípios do estado, o que pode garantir uma expansão rápida do serviço, caso a estatal opte por esse caminho. Além disso, para o consumidor, estar conectado diretamente à rede de fibra óptica garante uma internet de melhor qualidade. Em geral, a internet das operadoras privadas só usam a rede de fibra óptica até um armário de distribuição. A partir dali, a internet é levada por cabo de metal até as residências -- é nesse trecho em que o sinal está mais suscetível a sofrer problemas. Quanto mais longe a residência estiver do armário, pior o sinal.

O acordo com a Sercomtel ocorreu porque a empresa tem autorização da Anatel para operar serviços de telefonia. A Copel detém 45% da Sercomtel; o restante é da Prefeitura de Londrina.

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