Após o fracasso do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), no último dia 11, o governo anunciou ontem que assumirá a responsabilidade de pagar a conta caso a demanda não seja suficiente para que o operador do TAV pague o arrendamento combinado pelo uso da infraestrutura, já que uma parte do valor do aluguel será fixa e outra dependerá do número de passageiros. "Qual risco que o governo está assumindo? O risco de o TAV não ser muito utilizado. Mas qual a probabilidade de um trem de alta velocidade entre São Paulo e Campinas ter baixa demanda? É zero", disse o diretor-geral da Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. Agora, a licitação será feita em duas etapas: uma para a construção da ferrovia e outra para aa operação do trem.
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