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O Banco Central americano anunciou ontem que voltará a agir caso a economia do país piore ainda mais. O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, reanimou os mercados ao dizer que fará "tudo o que puder" para garantir a recuperação, incluídas aí "medidas não convencionais". Bernanke, em simpósio em Jackson Hole, no estado de Wyoming, afirmou acreditar que os EUA continuarão a crescer na segunda metade do ano, embora em "ritmo relativamente modesto".

O presidente do Fed não entrou em detalhes sobre quais seriam as novas condições da economia que levariam o banco a agir. Segundo ele, "o comitê não acertou um critério específico ou gatilhos para ações futuras". Ele indicou, no entanto, que entre as medidas que o banco pode tomar estão compras adicionais de títulos e a redução da taxa de juros que o Fed paga sobre os excessos de reservas dos bancos.

E, na última sexta-feira de um mês marcado pelo pessimismo no mercado, o governo divulgou uma segunda projeção do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, de 1,6% (na taxa anualizada), contra o 2,4% anunciado antes. Apesar da queda, o número ficou acima das expectativas de especialistas.

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