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A semana mais curta, por conta do feriado do Dia da Proclamação da Independência na sexta-feira, será extremamente forte em eventos e anúncios de indicadores econômicos. Será anunciada, de segunda a quinta-feira, uma grande lista de indicadores que vão de inflação à taxa básica de juros, passando por atividade. A jóia da coroa será a 129.ª reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, na quarta-feira, para deliberar sobre o novo patamar de juros que servirá de referência para a economia brasileira até o próximo encontro do colegiado, em 16 e 17 de outubro. Atualmente a Selic está em 11,50% ao ano e vem de duas reduções consecutivas de 0,50 ponto porcentual.

O que há de tão especial neste encontro dos diretores do BC em setembro é que dele sairá a taxa básica de juros condizente com uma decisão tomada em meio a um cenário de instabilidade na economia internacional e de um aumento da inflação interna. Ela é derivada de reajustes de preços agrícolas, mas já responde aos impulsos de uma demanda provocada pela elevação da renda do consumidor e expansão do crédito. Os analistas do mercado já dão como certo que o board do BC deverá reduzir o ritmo do afrouxamento monetário, iniciado em setembro de 2005, de 0,50 ponto porcentual para 0,25 ponto.

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