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Renato Lage, cofundador da startup: seis modelos de tags que podem ser personalizadas de acordo com a necessidade do cliente. | Lucas Pontes/Gazeta do Povo
Renato Lage, cofundador da startup: seis modelos de tags que podem ser personalizadas de acordo com a necessidade do cliente.| Foto: Lucas Pontes/Gazeta do Povo

Quem já teve a bagagem extraviada durante uma viagem sabe a dor de cabeça que isso significa. Pensando nesse tipo de ocorrência – e outras perdas que acontecem por aí – uma startup curitibana decidiu investir em tags de identificação através da tecnologia dos QR codes, código bidimensional para ser lido por smartphones e tablets.

A TAGit, startup idealizada ao longo do ano passado, oferece a possibilidade de agrupar dados que podem ser acessados por meio da leitura de um QR code fixado nas malas ou até na coleira de animais. O investimento até agora foi de cerca de R$ 100 mil.

"A ideia surgiu para resolver problemas do cotidiano. A partir da tag de bagagem pensamos nas outras soluções", conta Renato Lage, cofundador da startup. Atualmente, estão disponíveis seis modelos de tags que podem ser personalizadas de acordo com a necessidade do cliente.

Os produtos estão disponíveis no site da TAGit e os preços variam de R$ 14,90 até R$ 149,90. Alguns modelos disponíveis são tag para malas, animais, cartão emergência, pulseira de identificação para crianças e placas e chaveiros para imobiliárias. A empresa garante a postagem da compra em 10 dias após o pagamento do serviço.

"Até agora o produto tem sido bem aceito. Já fizemos uma venda para uma agência de viagens e estamos negociando agora com um cliente da área de transporte, mas nosso foco também é o público em geral", diz Lage.

Apesar de ainda não ter estimativas de crescimento e vendas para este ano, Lage é otimista ao citar o investimento do gigante chinês de comércio eletrônico Alibaba em uma startup israelense de QR codes no início deste ano: pelo menos US$ 10 milhões.

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