Um ano após exibir protótipos de roupas hi-tech na Alemanha, a Philips Electronics voltou a Berlim para provar que seus planos foram concretizados. Durante a IFA 2006 (Internationale Funkausstellung) , mais antiga feira de eletrônicos do mundo, encerrada nesta quarta-feira em Berlim, a fabricante apresentou as primeiras roupas fabricadas com tecidos fotônicos, materiais equipados com micro partículas que geram estampas, imagens e superfícies iluminadas.
Com a tecnologia, desenvolvida pela divisão de pesquisas da empresa, os tradicionais tecidos ganham conjuntos flexíveis de LEDs (diodos emissores de luz), mesmos microcomponentes que ocupam telas de TV e de monitores. Com isso, roupas e peças como cortinas, almofadas ou mesmo capas de sofás podem se tornar ativos e iluminar sua própria estampa - como uma espécie de letreiro portátil.
De acordo com a empresa, os componentes eletrônicos, as baterias e os conjuntos de LEDs que compõem as seções ativas do tecido ficam parcialmente visíveis para quem observa e para quem veste a roupa.
Segundo Bas Zeper, diretor administrativo para tecidos fotônicos da Divisão de Pesquisas da Philips, o maior desafio do projeto foi permitir que os tecidos fotônicos fossem flexíveis, confortáveis e laváveis - bastando retirar as baterias para a lavagem. A empresa não comercializa as roupas, mas já oferece os produtos para empresas interessadas em firmar parcerias.
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