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Chega este mês ao mercado o resultado de uma parceria que uniu a vinícola brasileira Miolo, líder nacional e maior exportadora de vinhos finos do país, e a chilena Via Wines, que em sete anos de existência já é a terceira maior produtora do Chile. Aproveitando afinidades como o fato de serem ambas empresas familiares e terem projetos ambiciosos para o futuro, seus diretores criaram a Viasul Wines Group, joint-venture que tem sede nos dois países e produz vinhos "a quatro mãos". Ou seja, embora seja fabricada no Chile, a linha Do, que traz um Cabernet Franc e um Sauvignon Blanc, é elaborada por enólogos chilenos e brasileiros.

Geladeiras ecológicas

A paranaense Gelopar é a primeira empresa brasileira a usar o "ecomate", um produto ecologicamente correto aplicado em painéis de isolamento térmico, geladeiras, balcões frigoríficos e aparelhos de ar-condicionado. A novidade atende às exigências antipoluentes dos protocolos de Montreal e de Kyoto e já rendeu à empresa credenciais para fornecer equipamentos para a Coca-Cola, maior consumidora de geladeiras comerciais do país.

Dom Cabral das araucárias

Executivos e empresários paranaenses vão economizar algumas viagens, a partir desse mês, para participar de cursos da mineira Fundação Dom Cabral, eleita a melhor escola de Educação Executiva na América do Sul pelo jornal britânico Financial Times. O consultor Eduardo Valério assume a representação da fundação no Paraná, que traz cursos exclusivos a Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Cascavel.

Porto no interior

O Paraná vai ganhar mais um porto. Mas não adianta olhar para o litoral. Será instalado em Foz do Iguaçu, na localidade de Porto Meira. A empresa Porto do Rio Iguaçu está investindo R$ 3 milhões na construção de um berço para receber barcaças e tem planos para fazer um segundo ponto de atracagem, dependendo da demanda. Na semana passada, a companhia recebeu o sinal verde do Ibama e espera o rio baixar para tirar o projeto do papel. Dali, as embarcações terão acesso ao Rio Paraná e seguirão para o Sul, com acesso a cidades na Argentina e no Uruguai.

Competição com Paranaguá

Segundo o sócio-gerente da empresa, Alex Schorsch, a idéia é competir com caminhões e com o Porto de Paranaguá. O primeiro berço, com capacidade para movimentar 150 toneladas por hora, será usado somente para a importação de mercadorias da Argentina, principalmente trigo, milho e cevada, para abastecer indústrias e cooperativas no Paraná. A segunda fase seria a entrada no ramo de exportações. A soja do Centro-Oeste seria o principal produto. De Foz, as barcaças podem chegar até Rosário na Argentina, região que vem recebendo investimentos pesados de empresas que beneficiam o grão e que tem um porto bastante eficiente.

Rainhas do lar

A prefeitura de São José dos Pinhais acaba de alugar um imóvel, por R$ 1.250 mensais, no centro da cidade. A casa de 200 metros quadrados – com quatro quartos e três banheiros – foi toda mobiliada e equipada com eletrodomésticos de última geração, doados por empresas locais. O motivo: ter um espaço para ensinar os "serviços do lar" a moradoras carentes do município. A primeira turma do curso de Capacitação para Empregadas Domésticas tem 20 mulheres que estão aprendendo desde culinária e técnicas de faxina a cuidados com aparência e higiene pessoal. A intenção é formar pelo menos 120 mulheres até o fim do ano.

Preferência pelo shopping

Mesmo morando em uma área de alta concentração de comércio, 37% dos habitantes do centro de Curitiba fazem suas compras em shopping centers. A proporção de moradores que compram na própria região ainda prevalece (56%), mas a alta preferência por shoppings, constatada a partir de entrevistas com 100 pessoas, surpreendeu os coordenadores de um estudo feito pela Associação Comercial do Paraná (ACP). A pesquisa completa, que ouviu 400 moradores, será apresentada no 1.º Seminário Habitacional do Centro de Curitiba, que será realizado em 15 de setembro. O evento, realizado pela ACP e pela Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbae), é uma das ações do Centro Vivo, projeto de revitalização da região central da capital.

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