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Para a Vivendi, a decisão de comprar a GVT decorreu de duas razões: da qualidade da empresa brasileira, e das características do próprio Brasil, um país com quase 200 milhões de habitantes, com grande parcela de população jovem e um grande potencial de crescimento.

Essas palavras refletem a confiança e o otimismo do presidente do Grupo Vivendi, Jean-Bernard Lévy, ao falar esta semana em Paris sobre os planos de sua empresa no Brasil, por intermédio da GVT, adquirida no final de 2009.

Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S.Paulo, o executivo francês diz que a maior prioridade da Vivendi no Brasil é acelerar a oferta de banda larga de alta velocidade, confiável e a preços justos, como faz no mercado francês.

"A partir daí", esclarece, "vamos oferecer nossos conteúdos, baseados em acessos em alta velocidade, como um grande portal de música e jogos de vídeo. Até o final deste ano, abriremos o portal de música, com mais de 1 milhão de canções, para serem baixadas legalmente, com débito em conta. Será um modelo parecido com o iTunes da Apple. Vamos acelerar nossos investimentos na GVT para ocupar os enormes espaços potenciais do mercado brasileiro, a começar por São Paulo, Rio e Minas. Já estamos no Nordeste e as duas primeiras cidades paulistas onde chegamos para mostrar nossos planos foram Sorocaba e Jundiaí. O investimento previsto ainda para este ano é de R$ 1,5 bilhão." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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