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Apesar de lançar um programa especial de venda de genéricos, a rede Wal Mart não pretende promover a compra desses remédios entre os clientes. "Manteremos a nossa política de sempre seguir a prescrição do médico", diz Élcio Bello, diretor de farmácias da rede. Por norma, se o médico não prescreve o genérico, o medicamento mais barato só é vendido se o consumidor pergunta por ele. "Só será indicado se o consumidor pedir a opção de genérico ou falar que não tem condições financeiras de adquirir o produto recomendado pelo médico", completa Bello.

No Wal Mart, em média 7% da venda das farmácias é de meicamentos genéricos, enquanto a média nacional é de 12%. "Imaginamos que com o novo programa vamos alcançar a média do país", afirma o presidente da rede no Brasil, Vicente Trius. As 116 farmácias do grupo Wal Mart tem um faturamento bruto anual de R$ 300 milhões. (PK)

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