"Fui classificada como superdotada quando estava na 8ª série. No início, fiquei assustada. Ficava em dúvida e pensava: será que sou mesmo? No 1º ano do ensino médio, o programa Bom Aluno, de que eu participo desde 2005, percebeu a necessidade de aceleração de uma série escolar. Mas faltou organização na escola em que estudava. O teste que iria avaliar meus conhecimentos para que eu pudesse passar por essa aceleração só foi feito quando estava no 2º ano do ensino médio. Fizeram uma prova com 80 questões com conteúdos dos dois anos. O processo todo foi muito demorado, houve muita confusão e, quando fiz a prova, meus resultados não foram satisfatórios em duas disciplinas. Fiquei muito frustrada e a escola chegou a perder a graça. Mas agora ganhei um novo ânimo. Apesar de não conseguir aceleração de série, fui aprovada para participar de um intercâmbio na Alemanha e viajo em julho. Agora estou animada e mais confiante porque vou passar por outros desafios. Quando voltar pretendo cursar Direito", diz.
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