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Diretores e secretários de escolas participam da formação do MEC sobre as unidades cívico-militares
Diretores e secretários de escolas participam da formação do MEC sobre as unidades cívico-militares| Foto: Divulgação/MEC

Cento e setenta profissionais ligados a unidades de ensino que serão transformadas em escolas cívico-militares participam da primeira etapa de formação do Ministério de Educação (MEC), em Brasília (DF). O programa do governo federal terá 216 colégios nesse modelo até 2023, dos quais 54 começam a funcionar já em 2020.

O MEC anunciou também que cada um dos 54 colégios que vai entrar em funcionamento no próximo ano vai receber R$ 1 milhão, o que totaliza R$ 54 milhões.

Diretores de escolas, coordenadores das instituições e secretários municipais e estaduais de Educação participam das atividades em Brasília até sexta-feira (13). As formações tratam de questões como as regras de funcionamento das escolas cívico-militares, o projeto político-pedagógico, as atribuições de cada profissional, entre outros temas.

Os participantes também podem fazer sugestões sobre os temas discutidos, levando em consideração a realidade de cada local que vai receber uma unidade do projeto. A ideia é que esses profissionais trabalhem como multiplicadores e levem as informações para os demais funcionários de suas escolas.

Ainda de acordo com o governo federal, aproximadamente mil militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares da ativa ficarão responsáveis pela gestão educacional dessas escolas. O projeto é uma parceria do MEC com o Ministério da Defesa.

Escolas cívico-militares

Unidades estaduais e municipais que já existem serão readaptadas para adotar o modelo dos colégios cívico-militares. Elas ficam em quase todas as unidades da federação, com exceção dos estados do Espírito Santo, Piauí e Sergipe, que não aderiram ao projeto do governo federal ou não têm militares da reserva suficientes.

Veja abaixo a lista das cidades por estado:

  •     Acre: Cruzeiro do Sul e Senador Guiomard
  •     Amapá: duas escolas em Macapá
  •     Amazonas: duas escolas em Manaus e outra indicação do estado
  •     Pará: Ananindeua, Santarém e duas escolas em Belém
  •     Rondônia: Alta Floresta d’Oeste, Ouro Preto do Oeste e Porto Velho
  •     Roraima: Caracaraí e Boa Vista
  •     Tocantins: Gurupi, Palmas e Paraíso
  •     Alagoas: Maceió
  •     Bahia: Feira de Santana
  •     Ceará: Sobral e Maracanaú
  •     Maranhão: São Luís
  •     Paraíba: João Pessoa
  •     Pernambuco: Jaboatão dos Guararapes
  •     Rio Grande do Norte: Natal
  •     Distrito Federal: Santa Maria e Gama
  •     Goiás: Águas Lindas de Goiás, Novo Gama e Valparaíso
  •     Mato Grosso: duas escolas em Cuiabá
  •     Mato Grosso do Sul: Corumbá e duas escolas em Campo Grande
  •     Minas Gerais: Belo Horizonte, Ibirité e Barbacena
  •     Rio de Janeiro: Rio de Janeiro
  •     São Paulo: Campinas
  •     Paraná: Curitiba, Colombo, Foz do Iguaçu e outra indicação do estado
  •     Rio Grande do Sul: Alvorada, Caxias do Sul, Alegrete e Uruguaiana
  •     Santa Catarina: Biguaçu, Palhoça, Chapecó e Itajaí
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