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Victor terá de tirar o brinco por exigência da escola onde estudará na Nova Zelândia. A mãe, Liliane, dá a maior força para a viagem | Ivonaldo Alexandre// Gazeta do Povo
Victor terá de tirar o brinco por exigência da escola onde estudará na Nova Zelândia. A mãe, Liliane, dá a maior força para a viagem| Foto: Ivonaldo Alexandre// Gazeta do Povo

Cabeça aberta – Em um intercâmbio, a ordem dos fatores altera, sim, o produto. É o estudante que terá de se adaptar à nova cultura e ao estilo de vida da família estrangeira, não o contrário. Por isso, a família brasileira deve estar preparada para orientar o adolescente e ajudá-lo a aceitar as diferenças. A experiência fará com que ele se torne mais tolerante e flexível.

Adaptação – No primeiro mês, o estudante pode sofrer com as mudanças culturais, o que é perfeitamente normal. A família brasileira precisa estar pronta para lidar com esse período.

Tempo – Cada mês no exterior equivale a seis meses de estudo da língua no Brasil. Se o estudante tem grau de conhecimento básico do idioma, o melhor é ficar mais de um semestre fora. O ideal é procurar uma agência de intercâmbio um ano antes da viagem, para que dê tempo de providenciar todos os documentos. Além disso, as escolas têm vagas limitadas para estrangeiros.

Contato – A internet facilitou muito a comunicação, mas as agências de intercâmbio não recomendam que a família brasileira converse todos os dias com o estudante. O ideal é que o contato seja feito no máximo uma vez por semana, para facilitar a adaptação.

Fontes: Bruno Seixas, gerente de high school do Student Travel Bureau; Marcia Mattos, gerente de cursos do Student Travel Bureau; Mário Lúcio Valiati, diretor da Experimento Curitiba; e Samir Zaveri, coordenador do salão do estudante.

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