Há quatro anos Zaki Akel Sobrinho está à frente da maior universidade do Paraná e uma das instituições de destaque do país. Em reconhecimento pelo seu trabalho, recebeu na semana passada o Prêmio de Honra ao Mérito em Administração do Conselho Federal de Administração do Paraná.
A que ações realizadas na Universidade o senhor atribui essa homenagem?Hoje a UFPR tem uma visão estratégica e por isso faz muitas parcerias com o governo do Estado, movimentos sociais e Ministérios. Abrimos as portas da instituição para a sociedade e isso é muito importante, pois quando se sentem participantes, todos se dedicam. Gosto muito desse modelo de planejamento.
Dentro dessa abertura de portas da universidade, está a política de cotas, que marcou sua gestão. Foi um ponto positivo?Sim. Nós temos um programa de inclusão social que é de qualidade porque as cotas só valem para a segunda fase. Então continuamos com um corpo discente de alta qualidade.
Quais foram os maiores desafios enfrentados durante a gestão?Tínhamos de implantar a expansão da Universidade com o Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) em pouco tempo, obedecendo à burocracia de uma instituição pública que muitas vezes deixa lenta a velocidade dos resultados.
No próximo mês teremos eleições para reitor. Qual o principal papel de quem estiver à frente da UFPR?Acredito que será planejar estrategicamente a Universidade para o próximo centenário para que ela continue como grande protagonista do Paraná.
-
Ameaça a redes sociais, “dama do tráfico”, imagens do 8/1: Indicado ao STF, Dino coleciona polêmicas
-
Fim da “lua de mel” com o governo: recados do STF seriam criminalizados se ditos por bolsonaristas
-
A artimanha estatizante da Petrobras
-
Decisão do STF é vaga e impõe autocensura a jornais, dizem especialistas
