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Vista da Catedral de Maringá, principal ponto turístico da cidade
Vista da Catedral de Maringá, principal ponto turístico da cidade| Foto: Gazeta do Povo

Pela primeira vez em sua história, Maringá terá mais que 10 candidatos à prefeito no primeiro turno das eleições municipais deste ano, marcado para 15 de novembro. Encerrado o período de convenções, 13 nomes foram oficializados para a disputa. E o recorde só não foi maior porque houve duas desistências de última hora: o ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (Solidariedade) retirou-se da disputa para apoiar José Luiz Bovo (Podemos), enquanto, José Márcio Peluso abriu mão da candidatura para ser vice de Carlos Mariucci (PT).

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Outra ausência confirmada com o fim das convenções é a do ex-prefeito Sílvio Barros (PP). Com o apoio de Sílvio, do deputado federal Ricardo Barros e da ex-governadora Cida Borghetti, o Progressistas lançou Coronel Audilene como candidata a prefeita.

No PL, a discussão sobre o candidato também foi até o limite do prazo, com uma disputa interna entre o deputado federal Luiz Nishimori e o deputado estadual Delegado Jacovós. Nisihimori venceu a queda de braço e a indicada para disputar a prefeitura foi sua esposa, Akemi Nishimori.

O atual prefeito, Ulisses Maia (PSD) repete a aliança vencedora de 2016 e terá, novamente, Edson Scabora (MDB) como vice.

Dois deputados estaduais estão na disputa: Dr Batista (DEM) e Homero Marchese (Pros). Completam a lista de candidatos Rogério Calazans (Avante), Eliseu Fortes (Patriota), Edmilson Silva (PSol), Valdir Pignada (Cidadania), Anníbal Bianchini (PTC) e Evandro Oliveira (PSDB).

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