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Vista de Ponta Grossa
Vista geral de Ponta Grossa.| Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo

Das cidades paranaenses com mais de 200 mil eleitores (e que, por isso, podem ter segundo turno) Ponta Grossa é a que terá menos candidatos para as eleições municipais de 15 de novembro. Com o fim do período de convenções partidárias na última quarta-feira (16), cinco chapas oficializaram candidatura para a sucessão de Marcelo Rangel (PSDB) que encerra seu segundo mandato neste ano, não podendo disputar a reeleição.

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Sem Rangel na disputa, a vice-prefeita Elizabeth Schmidt (PSD) concorrerá à prefeitura, com o apoio do PSDB do atual prefeito e, ainda, do PV e do Avante.

A maior coligação, no entanto, está em torno da candidatura do ex-deputado Marcio Pauliki (Solidariedade). Ele terá o vereador Ricardo Zampieri (Republicanos) como vice e contará, ainda, com o apoio de DEM, PRTB, PTB, Pros e PSL.

A deputada estadual Mabel Canto (PSC), filha do ex-prefeito e ex-deputado Jocelito Canto também conseguiu formar uma forte coligação, com o apoio do PSB, MDB e Cidadania.

PT e PCdoB concorrerão coligados, com Edson Armando Silva (PT) candidato a prefeito e o pastor João Carlos Oliveira de Andrade (PCdoB) como vice.

O PSOL vai com chapa pura, com o professor Sérgio Luiz Gadini concorrendo novamente à prefeitura.

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