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Os pré-candidatos Ciro Gomes (PDT), Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL)| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo; Fernando Frazão/Agência Brasil; Alan Santos/PR

Pesquisa eleitoral Genial/Quaest para a presidência da República, divulgada pela CNN nesta quarta-feira (8), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 46% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 30%. Em terceiro lugar, com 7%, estava Ciro Gomes (PDT).

O deputado federal André Janones (Avante) estavam com 2% das intenções de voto e a senadora Simone Tebet (MDB) e o pré-candidato do Pros, Pablo Marçal, com 1% cada. Luciano Bivar (União), Felipe d’Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Santos Cruz (Podemos), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU) não pontuaram. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista tinha 22 pontos percentuais de vantagem: 54%, contra 32% das intenções de voto para o presidente. Confira a seguir todos os cenários sondados pela empresa de pesquisas e a evolução dos candidatos na pesquisa Genial/Quaest.

Primeiro turno

Cenário 1

  • Lula (PT) – 46%
  • Bolsonaro (PL) – 30%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Pablo Marçal (Pros) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0
  • José Maria Eymael (DC) – 0
  • Luciano Bivar (União Brasil) – 0
  • Leonardo Péricles (UP) – 0
  • Santos Cruz (Podemos) – 0
  • Sofia Manzano (PCB) – 0
  • Vera Lúcia (PSTU) – 0
  • Indecisos – 6%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 7%

Cenário 2

  • Lula (PT) – 47%
  • Bolsonaro (PL) – 29%
  • Ciro Gomes (PDT) – 9%
  • Simone Tebet (MDB) – 3%
  • Indecisos – 5%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 7%

Cenário 3

  • Lula (PT) – 48%
  • Bolsonaro (PL) – 30%
  • Ciro Gomes (PDT) – 9%
  • André Janones (Avante) – 3%
  • Indecisos – 4%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 7%

Evolução dos candidatos na Genial/Quaest

O gráfico abaixo mostra a evolução dos pré-candidatos na pesquisa Genial/Quaest, considerando o primeiro cenário apresentado pela empresa. A linha "Outros" inclui, além de nomes que ainda estão na disputa e que não aparecem no gráfico (como d'Avila), pré-candidatos que já se retiraram da disputa. Sergio Moro (União) foi incluído até a pesquisa de abril e João Doria (PSDB), até a pesquisa de maio.

Segundo turno

Lula x Bolsonaro

  • Lula (PT) – 54%
  • Bolsonaro (PL) – 32%
  • Indecisos – 3%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 9%

Lula x Ciro

  • Lula (PT) – 52%
  • Ciro Gomes (PDT) – 25%
  • Indecisos – 4%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 19%

Lula x Tebet

  • Lula (PT) – 56%
  • Simone Tebet (MDB) – 20%
  • Indecisos – 4%
  • Branco/Nulo/Não vai votar – 20%

Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada pelo instituto Quaest e contratada pelo Banco Genial. Foram ouvidos 2.000 eleitores entre os dias 2 e 5 de junho de 2022 em todas as regiões do país. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral, sob o protocolo BR-03552/2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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