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Pesquisas eleitorais no Pernambuco
| Foto: Gazeta do Povo

Pesquisa Ipec para o governo de Pernambuco, divulgada nesta terça-feira (27), mostra a deputada federal Marília Arraes (SD) na liderança da disputa, com 34% das intenções de voto no primeiro turno. Marília oscilou um ponto percentual para cima em relação ao levantamento anterior, divulgado em 21 de setembro.

Na sequência vêm os candidatos Raquel Lyra (PSDB), com 15%, Danilo Cabral (PSB) e Miguel Coelho (União Brasil) empatados numericamente com 13% cada, e Anderson Ferreira (PL), que soma 11% das intenções de voto.

Na comparação com o levantamento anterior, quem mais subiu na preferência do eleitor foi Raquel Lyra, que oscilou quatro pontos percentuais para cima. Danilo Cabral e Miguel Coelho subiram dois pontos no intervalo entre as duas pesquisas, e Anderson Ferreira manteve a mesma pontuação.

Votos brancos e nulos somam 7%, enquanto eleitores indecisos e que não responderam também representam 5%. Em simulação de segundo turno, Marília Arraes vence em todos os cenários.

O Ipec também mensurou a preferência dos pernambucanos para a única vaga em disputa ao Senado. Tereza Leitão (PT) lidera com 32% das intenções de voto – sete pontos a mais do que o levantamento anterior – e é seguida por André de Paula (PSD), Guilherme Coelho (PSDB) e Gilson Machado (PL), cada um com 10% da preferência do eleitorado.

Intenção de voto para o governo de Pernambuco

Primeiro turno: estimulada

  • Marília Arraes (SD) - 34% (+1 p.p)
  • Raquel Lyra (PSDB) - 15% (+4 p.p)
  • Miguel Coelho (União Brasil) - 13% (+2 p.p)
  • Danilo Cabral (PSB) - 13% (+2 p.p)
  • Anderson Ferreira (PL) - 11%
  • Pastor Wellington Carneiro (PTB) - 1%
  • João Arnaldo (Psol) - 0% (-1 p.p)
  • Cláudia Ribeiro (PSTU) - 0% (-1 p.p)
  • Jones Manoel (PCB) - 0% (-1 p.p)
  • Jadilson Bombeiro (PMB) - 0%
  • Brancos/nulos - 7% (-5 p.p)
  • Não sabe/não respondeu - 5% (-2 p.p)

Intenção de voto para o Senado em Pernambuco

Estimulada

  • Tereza Leitão (PT) - 32% (+7 p.p)
  • Gilson Machado (PL) - 10% (+1 p.p)
  • André de Paula (PSD) - 10% (-1 p.p)
  • Guilherme Coelho (PSDB) - 10% (+1 p.p)
  • Carlos Andrade Lima (União Brasil) - 3%
  • Esteves Jacinto (PRTB) - 2%
  • Eugênia Lima (Psol) - 1%
  • Dayse Medeiros (PSTU) - 1%
  • Brancos/nulos - 19% (-2 p.p)
  • Não sabe/não respondeu - 13% (-3 p.p)

Metodologia das pesquisas Ipec

O Instituto Ipec entrevistou pessoalmente 1.504 eleitores entre os dias 24 e 26 de setembro de 2022. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos PE-07874/2022 e BR-02828/2022.

Já na pesquisa divulgada em 21 de setembro, o Instituto Ipec entrevistou pessoalmente 1.504 eleitores entre os dias 18 e 20 de setembro de 2022 em 57 cidades do estado. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos BR-00352/2022 e PE-03933/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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