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Tarcísio Freitas, Fernando Haddad (PT) e Rodrigo Garcia (PSDB) são pré-candidatos ao governo de SP
Tarcísio Freitas, Fernando Haddad (PT) e Rodrigo Garcia (PSDB) são pré-candidatos ao governo de SP| Foto: Marcello Casal Jr/Agência; Ricardo Stuckert/PT; Flickr Rodrigo Garcia Brasil

Uma pesquisa eleitoral do instituto Quaest para o governo de São Paulo, divulgada nesta quinta-feira (17), mostrou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) na liderança da corrida eleitoral para o Palácio Bandeirantes em cinco cenários apresentados. No primeiro deles, com mais nomes na disputa, apareceu com 24% das intenções de voto, seguido por Marcio França (PSB), com 18%.

Tarcísio Freitas (sem partido), ministro da Infraestrutura que deve ser a aposta do presidente Jair Bolsonaro em São Paulo, estava com 9% da preferência. Guilherme Boulos (Psol) marcou 7% e a deputada federal Renata Abreu (Podemos) e o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, aposta do governador João Doria, estavam com 3% das intenções de voto. Os eleitores que disseram que não pretendem votar ou que votariam em branco ou nulo somaram 24%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Confira a seguir os resultados de primeiro e segundo turnos da pesquisa realizada pela Quaest sob encomenda do Banco Genial.

Pesquisa eleitoral para o governo de SP - 1º turno

Cenário 1

  • Haddad (PT) – 24%
  • França (PSB) – 18%
  • Tarcísio (sem partido) – 9%
  • Boulos (Psol) – 7%
  • Renata Abreu (Podemos) – 3%
  • Rodrigo Garcia (PSDB) – 3%
  • Vinícius Poit (Novo) – 2%
  • Felicio Ramuth (PSD) – 1%
  • Abraham Weintraub (PMB) – 1%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 24%
  • Indecisos – 9%

Cenário 2 - sem França, Boulos e Weintraub

  • Haddad – 30%
  • Tarcísio – 11%
  • Renata Abreu – 7%
  • Rodrigo Garcia – 5%
  • Poit – 3%
  • Ramuth – 3%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 32%
  • Indecisos – 10%

Cenário 3 - sem Renata Abreu

  • Haddad – 31%
  • Tarcísio – 12%
  • Rodrigo Garcia – 6%
  • Poit – 4%
  • Ramuth – 3%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 33%
  • Indecisos – 11%

Cenário 4 - com apenas três candidatos

  • Haddad – 35%
  • Tarcísio – 15%
  • Rodrigo Garcia – 8%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 33%
  • Indecisos – 9%

Segundo turno

A Quaest também perguntou aos eleitores de São Paulo em quem votariam em um eventual segundo turno. Confira os números:

Haddad x Garcia

  • Haddad – 41%
  • Garcia – 25%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 28%
  • Indecisos – 6%

Haddad x Tarcísio

  • Haddad – 42%
  • Tarcísio – 27%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 23%
  • Indecisos – 5%

Haddad x França

  • Haddad – 38%
  • França – 33%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 23%
  • Indecisos – 5%

França x Garcia

  • França – 44%
  • Rodrigo Garcia – 15%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 32%
  • Indecisos – 9%

Tarcísio x Garcia

  • Tarcísio – 29%
  • Rodrigo Garcia – 18%
  • Branco/Nulo/Não pretende votar – 43%
  • Indecisos – 10%

Metodologia da pesquisa

A Quaest entrevistou 1.640 eleitores do estado de São Paulo entre os dias 11 e 14 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. O levantamento foi encomendado pelo Banco Genial e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo SP-03634-2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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