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Vai começar! Veja 17 motivos inusitados para acompanhar o Paranaense 2020
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Neste sábado (18), a partir das 17h, quando a bola rolar para União x Athletico, estará começando a edição de 2020 do Paranaense. Apesar de ser muito criticado às vezes, o nosso Estadual ainda tem curiosidades que só são possíveis ver nele e que vale a pena ficar de olho.

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Assim, separamos 17 fatos curiosos relacionados aos participantes do campeonato. Hora de ficar de olho no Paranaense!

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Gabriel Kazu jogou nas categorias de base da seleção. Foto; Reprodução Facebook
Gabriel Kazu jogou nas categorias de base da seleção. Foto; Reprodução Facebook

1- O japonês do Paraná

Gabriel Kazu, volante do Paraná Clube de 20 anos, nasceu no Japão e recebeu o nome em homenagem ao lendário atacante japonês, que surpreendentemente, até hoje, aos 52 anos está na ativa defendendo o Yokohama. O Kazu original passou pelo Brasil e foi campeão com o Coritiba em 1989.

Arquivo: Tribuna do Paraná
Arquivo: Tribuna do Paraná

2- Filho de rubro-negro no Tricolor

Warley, meia de 20 anos que defende o Paraná Clube, é filho do ex-atacante do Athletico, de mesmo nome, campeão Paranaense em 1998.

Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo
Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo

3- O coxa-branca em busca do penta

Rafinha, meia-atacante do Coritiba, está de volta ao Paranaense, disputa a qual é especialista. Ele venceu a competição em 2010, 2011, 2012 e 2013.

Reprodução/Facebook
Reprodução/Facebook

4-  Peneira nas redes sociais

O Cascavel CR, um dos dois times da cidade na disputa do Estadual 2020, fez uma convocação, no ano passado, nas redes sociais para atrair jovens talentos para o time. 50 atletas compareceram e seis foram escolhidos para compor o grupo que participará do Estadual.

Reprodução/Instagram
Reprodução/Instagram

5- Com propaganda do presidente

O presidente da República Jair Bolsonaro usou a camisa do FC Cascavel, o outro time da cidade, no dia 1º de janeiro de 2020. Cerca de 20 mil camisas do clube foram vendidas só nas primeiras semanas do Campeonato Paranaense de 2019. A meta, para este ano, é vender mais de 25 mil.

Léo Simas no Orlando. Foto: Divulgação/Orlando
Léo Simas no Orlando. Foto: Divulgação/Orlando

6- Experiência internacional no Furacão

O Athletico tem em seu elenco do time de aspirantes jogadores com experiência internacional. Luiz Fernando e o uruguaio Boseli já atuaram na Europa, na Fiorentina da Itália e no e Peralada da Espanha, respectivamente. Juliano e Léo Simas jogaram pelo Orlando, dos Estados Unidos. Já Guilherme Bissoli jogou no Paraguai, no Fernando de la Mora.

Operário foi campeão em 2015. Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Operário foi campeão em 2015. Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

7- A luta do interior pelo título

Nos últimos 30 anos, apenas cinco times do interior levantaram a taça principal do paranaense: o Londrina, em 1992 e em 2014; O Iraty  em 2002, em uma edição do torneio que não contou com clubes da capital; o Paranavaí, em 2007 e o Operário, em 2015.

Zé Ivaldo estava no elenco campeão no ano passado. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Zé Ivaldo estava no elenco campeão no ano passado. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

8- A busca pelo tricampeonato do zagueiro rubro-negro

O zagueiro José Ivaldo esteve nas últimas duas edições em que o Athletico foi Campeão Estadual (2018 e 2019) e está novamente no grupo que disputará a competição, podendo ser tricampeão.

Foto: Divulgação/União
Foto: Divulgação/União

9- Mascote inusitado

Em 2018, a diretoria do União utilizou as redes sociais para envolver os torcedores em busca da escolha de um mascote para o time de Francisco Beltrão. Em votação no Facebook do União, se definiu que o mascote do time seria o Chico Posseiro, uma referência ao nome do município e também à Revolta dos Posseiros de 1957, evento histórico que marcou a colonização do Sudoeste do Paraná.

Estádio Anilado terá a abertura do Paranaense 2020.
Estádio Anilado terá a abertura do Paranaense 2020.

10- De olho do barranco

Uma característica peculiar da torcida beltronense é a paixão pelo “barranco”. Desde a década de 60, quando os torcedores posicionavam-se na encosta do terreno inclinado, sem estrutura alguma para torcer para o União.
Setor popular que ainda hoje, agora com arquibancadas de concreto, chova ou faça sol é o preferido de muitos.

Foto: Arquivo/Gazeta do Povo
Foto: Arquivo/Gazeta do Povo

11- 15 anos do destaque nacional

Muitos adeptos do futebol ainda reconhecem o Cianorte pelo feito de 2005, quando, com apenas cinco anos de existência, venceu o poderoso Corinthians, de Tévez e companhia, pela Copa do Brasil, pelo placar de 3 a 0 - com direito a gol de bicicleta e olé da torcida.

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

12- O estádio que viu o Pelé amador pela última vez

No estádio do Rio Branco, a Estradinha, o Rei Pelé fez a sua ultima partida amadora da sua vida. Após vencer o Rio Branco, em Paranaguá, Pelé assinou seu primeiro contrato profissional com o Santos.

Apenas a parte coberta do estádio recebeu as cadeiras do Furacão. Foto: Divulgação/Prefeitura de Cascavel.
Apenas a parte coberta do estádio recebeu as cadeiras do Furacão. Foto: Divulgação/Prefeitura de Cascavel.

13- Cadeiras de Série A de Brasileirão

No Estádio Regional Arnaldo Busato, o Olímpico Regional, do município de Cascavel, as cadeiras oferecidas para os torcedores já ‘presenciaram’ alguns jogos importantes no cenário nacional. Isso porque os assentos eram da antiga Arena da Baixada. Por conta da reforma do estádio atleticano para a Copa do Mundo, os lugares foram trocados e a prefeitura da cidade de Cascavel comprou as cadeiras para aproveitá-las.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Cornélio Procópio
Foto: Divulgação/Prefeitura de Cornélio Procópio

14- 50 anos de Ubirajara

O Estádio Municipal Ubirajara Medeiros, casa do PSTC, completa 50 anos no dia 15 de fevereiro. O time retornou da Divisão de Acesso no ano passado e nessa temporada poderá comemorar esse importante aniversário na elite do futebol paranaense.

Foto: Arquivo Revista Placar
Foto: Arquivo Revista Placar

15- Time com história de respeito

O Londrina foi o primeiro time paranaense a chegar ao G4 da Série A do Campeonato Brasileiro (quarto lugar em 1977). Também o primeiro time paranaense a conquistar um título nacional (Taça de Prata de 1980). Agora, após ser rebaixado no ano passado para a Série C do Brasileirão, a equipe vive um 2020 de reconstrução.

Foto: Acervo Toledo
Foto: Acervo Toledo

16- Goleiro tetra com a seleção

A cidade já teve várias agremiações que representaram Toledo no futebol profissional. Nos anos 70 e início dos anos 80 era o Toledão (Toledo Futebol Clube) que jogava o Campeonato Paranaense. Foi no Toledão que o goleiro tetracampeão mundial Zetti disputou o Campeonato Paranaense de 1983.

Torcida do Athletico aplaudindo o Toledo após a final de 2019. Foto: Assessoria do Toledo.
Torcida do Athletico aplaudindo o Toledo após a final de 2019. Foto: Assessoria do Toledo.

17- O ano após o melhor de todos

O ano de 2019 foi o melhor ano da história do clube, onde o Porco do Oeste venceu o Coritiba na final do primeiro turno do Campeonato Paranaense (Taça Barcímio Sicupira) e perdeu o estadual após disputa de pênaltis diante do Athletico na Arena da Baixada. Devido a grande campanha, o Toledo conquistou a vaga na Série D do Brasileirão 2020 e Copa do Brasil 2020, fato inédito até então.

Conteúdo editado por:Robson Martins
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