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O técnico do Cruzeiro, Adilson Batista, afirmou nesta segunda-feira que não vai deixar o clube para trabalhar no futebol árabe. A notícia surgiu no último domingo, antes do clássico contra o Atlético-MG, pelo Brasileirão. O treinador ressalta que tem contrato com a Raposa até 31 de dezembro, com metas a cumprir, e não vê qualquer possibilidade de deixar a Toca antes do previsto. Nesta quarta-feira, ele vai comandar o time no segundo jogo da final da Libertadores contra o Estudiantes, da Argentina, às 21h50m (de Brasília), no Mineirão.

"Não procede. Meu intuito é terminar o trabalho, eu tenho contrato até dezembro. Espero conquistar os objetivos da temporada. Nós temos uma responsabilidade e sabemos da importância que tem esse jogo de quarta-feira. Estamos bem conscientes e concentrados para vencer essa competição e nos recuperarmos no Brasileiro", disse, em entrevista ao site oficial do clube.

O treinador também avaliou a importância da torcida celeste na tentativa de buscar o tricampeonato continental. Ele espera ver o Mineirão cheio, com o público disposto a fazer a diferença.

"Pode, como tem feito. O Cruzeiro tem uma sintonia muito bonita com o torcedor. No próprio domingo, nós estávamos perdendo o jogo e eles nos ajudando (Galo venceu por 3 a 0). Neste jogo de quarta-feira, eu tenho certeza que a mobilização que existe em Belo Horizonte, o astral e o torcedor farão a diferença. Mas a gente precisa deixar bem claro aos jogadores que todos serão importantes. Que ninguém queira resolver sozinho. Joguem coletivamente", afirmou.

Os ingressos para a decisão se esgotaram nesta segunda-feira, primeiro dia da venda. São esperadas 64.800 pessoas no Gigante da Pampulha, o maior público desta edição da Libertadores.

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