Rodada
8ª RODADA
Terça-feira
América-RN 1 x 2 Ponte Preta
Ipatinga 0 x 1 Fortaleza
Hoje
21h Guarani x São Caetano
21h Juventude x Vila Nova
Amanhã
16h10 Bragantino x Portuguesa
16h10 D.de Caxias x Bahia
16h10 Figueirense x Vasco
21h Atlético-GO x ABC
21h Ceará x Campinense
21h Paraná x Brasiliense
Destaques
Goleador
Autor do gol da vitória do Fortaleza sobre o Ipatinga, Marcelo Nicácio está na luta pela condição de artilheiro da temporada. Já balançou a rede 21 vezes em 24 jogos (0,9 por partida), três a menos que Diego Tardelli, do Atlético-MG, artilheiro da temporada.
3 reforços
Vice-lanterna da Série B, o São Caetano (bi vice-campeão nacional e vice da América no início da década) reforça o time para não voltar à Série C após dez anos. Nesta semana, contratou o zagueiro Douglas (ex-Flamengo), o lateral-direito Jackson (ex-Mogi) e o atacante Washington (ex-Vitória).
57,1%
É o aproveitamento do Vasco após sete rodadas. Fora do G-4, o time carioca repete o início do Atlético-MG em 2005. Com o mesmo número de jogos, os mineiros tinham performance idêntica (três vitórias, três empates e uma derrota). Depois, arrancaram para um acesso tranquilo.
Se tem mostrado força dentro de campo (é o sétimo colocado, com 11 pontos, e já empatou com o Vasco em São Januário), o Duque de Caxias é um fracasso na arquibancada. Seus públicos: 201 pagantes contra o Juventude, 172 contra o Vila Nova e 80 diante do América-RN. Média: 151.
Deserto
O Duque não é o único abandonado pela torcida. Em quarto lugar, o Atlético-GO também sofre com baixa média de público, 2.575 pagantes, a quinta menor da Série B. A impressão de vazio fica ainda maior no Serra Dourada. "Os torcedores desaparecem na arquibancada", lamentou o goleiro Márcio.
Repeteco
Aos poucos, o Figueirense tenta recriar a atmosfera do acesso à Série A, conquistado em 2001. Depois do meia Fernandes, o Figueira está trazendo outro jogador daquela campanha, o volante Jeovânio.
Talismã
Autor do gol da vitória no dérbi do fim de semana, o atacante Caíque (de passagem relâmpago pelo Atlético) é o talismã do Guarani. Esteve em campo nas seis vitórias do líder da Segundona. Quando não atuou, o time empatou com o Vasco.
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Bate-bola
A cara do Jacaré
Iranildo, meia do Brasiliense
Iranildo (foto) virou a cara do Brasiliense. Há seis temporadas na Boca do Jacaré, o meia é o ícone do time do senador cassado Luís Estevão. Importância refletida no elenco, do qual é líder, e que às vezes causa problemas. No início da Série B, ele abandonou um treino porque o técnico Roberval Davino queria colocá-lo no time reserva. Solucionou o problema a tal ponto que hoje aponta o treinador como grande responsável da chegada precoce à vice-liderança do Brasiliense, adversário do Paraná amanhã, na Vila.
Como você explica esse bom início do Brasiliense?É um grupo de qualidade, bastante unido para subir o Brasiliense. O momento é bom, precisamos aproveitar, mas sempre pensando jogo a jogo. Ainda é cedo para falar em acesso.
Foi por falta de união que o time não subiu nos últimos anos?
Em 2007 e 2008 o ambiente aqui foi péssimo. Havia muita vaidade, problemas de relacionamento. Mas prefiro passar uma borracha nisso. Hoje temos um grande treinador, o Roberval Davino, que fala a língua do jogador. Estou há seis anos no Brasiliense e nunca tivemos um treinador tão bom.
O seu relacionamento com ele é bom?
Superbom. Tivemos um probleminha no começo, mas é normal. Todo o jogador quer jogar, ser titular. Mas nós conversamos e resolvemos a situação.
O que o presidente Luís Estevão representa para você?
Estou há 15 anos no futebol e, junto com o Kleber Leite, é o melhor dirigente com quem trabalhei. É um dirigente que cumpre o que fala para você, deixa o jogador muito à vontade, dá condições de trabalho.
Mas o Agenor, que esteve aí e depois veio para o Paraná, saiu brigado, reclamando dele.
A maioria dos jogadores gosta dele, mas sempre tem uma exceção. O Agenor deve muito ao Brasiliense, foi onde ele apareceu para o futebol. Às vezes de cabeça quente você acaba falando besteira.
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