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O que você quer lembrar e o que prefere esquecer do Athletico de 2019?
| Foto: Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

O ano de 2019 do Athletico será inesquecível para torcedores, jogadores e história do clube. Os títulos, jogos, gols, lances estão entre as lembranças memoráveis de uma temporada vitoriosa. Por outro lado, um fato muito marcante é para ser esquecido: o caso de doping.

Listamos alguns fatos relevantes desta temporada do Furacão:

Para lembrar

As principais lembranças, com certeza, serão os títulos: bicampeonato do Estadual, com a equipe de aspirantes, taça da Levain Cup e a principal conquista do ano, a Copa do Brasil. A luta pelas primeiras posição do Campeonato Brasileiro também é para ser enaltecida. O time, mesmo com a vaga na Libertadores garantida, não desistiu do Nacional e alcançou a quinta posição.

Em jogos e lances inesquecíveis, é possível citar a partida de volta da semifinal da Copa do Brasil contra o Grêmio, na Arena da Baixada, em que time e torcida entraram em sintonia e (re)viraram o resultado da ida, com a equipe confirmando a classificação nos pênaltis, além do drible mágico de Marcelo Cirino no segundo gol da finalíssima do torneio.

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O atacante Marco Ruben, que conquistou a torcida em apenas uma temporada, também pode entrar no hall de grandes jogadores que passaram pelo Furacão e jamais serão esquecidos. Top-5 de centroavantes da história? Quem sabe. O certo é que o hat-trick dele em cima do Boca Juniors pela Libertadores é outro fato que ficará marcado para sempre. Este jogo também é daqueles que entram para os históricos.

Bater o River Plate, campeão da Libertadores do ano anterior e finalista da competição no mesmo ano, em casa, pela Recopa, também pode ser considerado um marco histórico. Não é todo mundo que vence os dois maiores clubes da Argentina, para muitos da América, em um só ano.

Para esquecer

Em um ano quase perfeito do clube, um fato marcou bastante de forma negativa: o caso de doping. Ainda na fase de grupos da Libertadores, Thiago Heleno e Camacho foram pegos e afastados dos gramados por uso da substância proibida higenamina. Ambos ficaram seis meses sem poder treinar e jogar. O clube admitiu o erro interno e demitiu os profissionais envolvidos.

Em relação a lembranças ruins em campo, podemos citar os jogos contra os próprios Boca Juniors e River Plate. A derrota em La Bombonera, pela fase de grupos, ficou marcada pelos erros de arbitragem a favor do Boca. Já nas oitavas, uma dura eliminação em Buenos Aires. Com os Millonarios, o 3 a 0 no Monumental foi decepcionante depois de um grande jogo em Curitiba.

Outra lembrança ruim na temporada foi a saída de Renan Lodi. O jovem que fez história em pouco tempo como profissional (e já é considerado o melhor lateral-esquerdo da história por muitos torcedores) não conseguiu se despedir da torcida antes de ir para o Atlético de Madrid, da Espanha, por conta de um imbróglio com a CBF devido a uma desconvocação não autorizada.

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