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Pouso vetado, ônibus, briga por cerveja; a saga de 40 horas de torcedores do Athletico até Buenos Aires
| Foto: Arquivo Pessoal

Um grupo de torcedores do Athletico encarou uma saga de mais de 40 horas pelo ar e via terrestre para chegar a Buenos Aires para a final da Recopa. Nesta quinta-feira (30), às 21h30, o Furacão enfrenta o River Plate, no estádio Monumental de Nuñez.

Os rubro-negros deixaram Curitiba rumo a Campinas na terça-feira (28). De lá, partiram para Buenos Aires. No entanto, por questões climáticas, não foi permitido o pouso na capital portenha. Assim, o avião teve de retornar e descer em Porto Alegre.

Da capital gaúcha, a companhia foi pressionada até disponibilizar dois ônibus para completar a viagem, após considerar remarcar as passagens para o dia seguinte ao jogo. Sem alternativas, os torcedores encararam o "voo rasteiro" para completar a turnê. Os coletivos partiram às 20 horas do Rio Grande do Sul.

Antes, porém, houve um incidente envolvendo a "hidratação" dos torcedores. Os motoristas dos ônibus não queriam permitir que os atleticanos embarcassem com bebida alcoólica. Acuados, acabaram convencido da necessidade dos "aperitivos" para suportar o longo trecho de estrada.

A saga só foi terminar às 18h30 horas, quando os dois coletivos estacionaram no Obelisco, no centro de Buenos Aires, debaixo de um frio de 10º graus, depois de quase 24 horas de chão. Do icônico monumento portenho, cada torcedor partiu para a sua hospedagem, após uma viagem que já começou épica.

"Foi uma aventura. Mas o importante é que chegamos para acompanhar o Furacão. No fim, deu tudo certo", comenta Uiliam Barbosa Filho, vendedor, um dos presentes na viagem rubro-negra.

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