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Ex-goleiro Navarro Montoya: ídolo do Boca, passagem discreta pelo Athletico
Ex-goleiro Navarro Montoya: ídolo do Boca, passagem discreta pelo Athletico| Foto: Montagem com Reprodução/Hedeson Alves/Gazeta do Povo

Navarro Montoya foi um típico goleiro raiz dos anos 80 e 90. Uniformes coloridos alucinógenos, defesas espalhafatosas e um penteado que mistura calvície com mullets. Personagem raro nos tempos atuais. Ídolo do Boca Juniors, ele é o maior nome da história do clube argentino que vestiu a camisa do Athletico.

Técnico atualmente sem clube e comentarista da rádio CNN, em Buenos Aires, Navarro Montoya vê o Furacão em alta na Argentina antes do duelo contra o Boca Juniors, nesta quinta-feira (9), às 21h30, na La Bombonera, pela Libertadores. Principalmente após o Furacão atropelar o time boquense na Arena da Baixada na terceira rodada.

“Nós que seguimos o futebol vemos o Athletico como um clube que cresceu com sua estrutura e está competindo muito bem nos torneios continentais. Mas esta vitória foi ressonante e transcendente”

Roupas espalhafatosas de Navarro Montoya em destaque no museu do Boca Juniors. Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Roupas espalhafatosas de Navarro Montoya em destaque no museu do Boca Juniors. Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

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Navarro Montoya jogou de 1988 a 1996 e fez mais de 470 jogos pelo Boca. Conquistou 11 títulos e foi eleito o futebolista do ano na Argentina em 1994. Conhecedor nato da força da Bombonera, ele tem a sua exótica vestimenta de jogo envidraçada no museu do estádio.

“O Athletico demonstrou seu valor e sua capacidade quando ganhou de 3 a 0 em Curitiba. Mas eu creio que favorito é o Boca. Acredito que o Boca em La Bombonera não vai cometer ceder os mesmos espaços”, analisa o ex-goleiro colombiano e naturalizado argentino.

A passagem foi meteórica por Curitiba. Contratado em 2006, já aos 40 anos, ele ficou cinco meses no Furacão e fez apenas três jogos. Pediu para sair depois de cansar de esquentar o banco de Cléber.

“Tenho uma boa recordação, não pela parte esportivo porque não joguei muito. Mas conheci uma instituição pulsante e com muito potencial. Eu e minha família fomos muito bem tratados. Curitiba é uma cidade belíssima e seu povo me tratou com muito carinho”, agradece o ex-jogador.

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