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Delegado Francischini | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Delegado Francischini| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Articulador político do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) no Paraná, o deputado Delegado Francischini considera como “rídicula” uma possível punição do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ao Atlético pela manifestação do último sábado (6), na Arena da Baixada.

Minutos antes do apito inicial contra o América-MG, os jogadores entraram em campo vestindo camisetas amarelas com a frase “Vamos Todos Juntos por amor ao Brasil”. A exceção foi o zagueiro Paulo André, opositor público de Bolsonaro, que vestiu um agasalho do clube por cima da camisa.

Por mais que o presidente do Conselho Deliberativo atleticano, Mario Celso Petraglia, tenha anunciado seu apoio pessoal ao candidato do PSL, Francischini não entendeu a atitude do clube como política.

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“É a pessoa física, não o presidente do Atlético... É ridículo uma acusação de fazer política por entrar com uma camisa do Brasil em campo”, falou o deputado à Gazeta do Povo.

“Acho que o STJD vai fazer um desserviço ao país de punir o Atlético por ser patriota. Não tem nada de campanha do Bolsonaro, não tem frase do Bolsonaro. Entraram com uma camisa verde amarela. O presidente do Atlético tem meu respeito por ser patriota e nenhum momento a campanha do Bolsonaro recebeu qualquer ligação, qualquer contato dizendo que teria esse movimento”, reiterou o político.

Deputado estadual mais votado no Paraná nas eleições de 2018, Francischini aproveitou o caso para cutucar a CBF, além de sugerir que outros clubes sigam o exemplo do Furacão.

“Acho que outros times deveriam entrar com a camisa verde e amarela e o STJD e a CBF deveriam aplaudir. Nos últimos anos a CBF não vem recebendo aplauso nenhum com tudo que vem acontecendo internacionalmente com ela. E quando um time resolve ser patriota, mostrar que nosso país pode mais, sem nada a ver com política, vai ser punido?”, questionou.

O procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Felipe Bevilacqua, tem entendimento diverso. “Não estava escrito o nome do candidato, mas a mensagem política foi clara. Não adianta alegar que não”, completou o procurador do STJD, em entrevista à Folha de S. Paulo.

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