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Técnico Caio Júnior estava entre as 71 pessoas que faleceram no acidente com o voo da Chapecoense. | WALTER ALVES / GAZETA DO POVO
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Técnico Caio Júnior estava entre as 71 pessoas que faleceram no acidente com o voo da Chapecoense.| Foto: WALTER ALVES / GAZETA DO POVO /

A audiência de conciliação envolvendo a família do técnico Caio Júnior e a Chapecoense não resultou em acordo. A família cobra uma indenização do clube após a morte do treinador no acidente de avião com a delegação, em novembro do ano passado.

A Chape é acusada de negligência e irresponsabilidade por ter contratado o voo fretado da empresa boliviana LaMia. O valor total da ação, que inclui salários, direitos de imagem e danos morais, não é confirmado. Certo mesmo é que o clube não concordou em pagá-lo e, por isso, não houve acordo.

O próximo passo é a realização de uma audiência de instrução, quando serão ouvidas as testemunhas relacionadas no processo. Ainda não há data definida para isto.

A ação da família do técnico não é uma exceção. Parentes de pelo menos cinco jogadores e de sete jornalistas que faleceram no acidente também buscam na Justiça uma reparação. O argumento é o mesmo: negligência da Chape ao contratar a LaMia. No total, entre atletas, dirigentes, profissionais de imprensa e tripulação, 71 pessoas morreram no acidente.

Coritiba campeão da Copa Caio Júnior

Enquanto busca seus direitos na Justiça, a família do treinador também se esforça para manter viva a memória esportiva do técnico paranaense. Foi disputada na semana passada a Copa Caio Júnior de Futebol sub-15, em que o Coritiba foi campeão ao vencer o Grêmio por 1 a 0, com gol de Messias.

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