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Londres - Titular da Honda na última temporada da F-1, o veterano piloto brasileiro Rubens Barrichello, 36 anos, afirmou que ainda espera pela definição da situação da equipe japonesa para saber se continuará na principal categoria do automobilismo. O piloto brasileiro, que estava há bastante tempo sem se pronunciar sobre o assunto, voltou a falar sobre a compra da Honda em entrevista ao jornal Monterey Herald. O brasileiro está de férias nos Estados Unidos e disputou um torneio de golfe com estrelas na Califórnia, onde foi entrevistado pelo jornal.

"A Honda deseja ser vendida e esperar por notícias da equipe é duro’’, admitiu Barrichello, na categoria desde 1993 e recordista de GPs (268 participações).

Mesmo que a equipe continue correndo, contudo, é pouco provável que Rubinho esteja em um de seus cockpits nesta temporada. O inglês Jenson Button e o brasileiro Bruno Senna devem ser os pilotos da escuderia.

Ontem, surgiram rumores de que o Grupo Virgin, do empresário britânico Richard Branson, fez uma oferta pela equipe Honda. Uma assessora de imprensa de Branson recusou-se a comentar a informação, limitando-se a dizer que o grupo Virgin é "constantemente citado em especulações e rumores". A Honda também não se pronunciou sobre a "especulação".

A possibilidade mais forte é a elaboração de um plano emergência, com dinheiro da Honda, da Associação das Equipes e patrocinadores, até que a equipe encontre um comprador.

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