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A retomada do pagamento do milionário patrocínio do Banco do Brasil à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) está nas mãos dos departamentos jurídicos. A interrupção aconteceu em dezembro, após a Controladoria-Geral da União (CGU) examinar as contas da CBV e detectar irregularidades com os recursos públicos. A confederação assumiu o compromisso de implementar as recomendações apontadas pela CGU e pelo banco, e este impõe a formalização em contrato. Não há previsão para o fim da suspensão do patrocínio de R$ 70 milhões ao ano.

As medidas exigidas são: auditoria externa, regulamento de contratações, vetos de empresas suspeitas, criação de comitê de apoio e, o principal, reaver judicialmente os valores de contratos apontados como irregulares.

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