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A dupla Atletiba foi derrotada em seus respectivos torneios: o Atlético jogou mal e mereceu perder para o Grêmio sob veementes protestos da torcida contra a diretoria; o Coritiba fez um bom primeiro tempo, mas sucumbiu aos erros individuais e sofreu a virada do Vitória.

Não se responsabilize o treinador Paulo Autuori e muito menos os jogadores pela derrocada atleticana nas últimas partidas. O ambiente anda muito carregado entre conselheiros, dirigentes, associados e torcedores. A política interna acirrada acabou refletindo no campo após decisões intempestivas e ausência de planejamento profissional na gestão do futebol.

O compromisso com o Botafogo nesta segunda-feira (29) passou a representar verdadeira tábua de salvação para o projeto de Paulo Autuori com suas experiências no elenco do Furacão: só uma vitória reabilitadora conseguirá aplacar a ira da torcida e recompor a equipe no campeonato.

Paulo Cesar Carpegiani começou a perceber que terá muito mais trabalho do que imaginava para recolocar o time do Coritiba nos trilhos. A saída equivocada do goleiro Wilson, no lance do pênalti, e a bisonha furada do zagueiro Luccas Claro no gol do triunfo baiano deixaram o novo treinador coxa-branca preocupado.

Tão preocupado quanto este modesto cronista que até agora não entendeu o “gelo” dispensado por Pachequinho ao excelente atacante Evandro, a melhor revelação do Coxa na temporada. Ele perdeu tempo com Leandro, Ortega, Kazim e outros menos votados.

O São Paulo vive inferno astral proporcionado pela incompetência dos dirigentes, que não se cansam de promover contratações equivocadas, com custo elevado e provocar brigas políticas corrosivas à instituição.

O Coritiba pode tirar proveito técnico da situação neste domingo (28), mas para isso terá de jogar com maior estabilidade defensiva e aplicação do meio para frente, como fez no segundo tempo do jogo em que conseguiu virar o escore em cima do Santos.

GP Paraná

Domingo de gala no Jockey Club para a realização do Grande Prêmio Paraná.

Com mais de 60 anos como cronista de turfe o amigo Luiz Renato Ribas resumiu a recuperação das festividades no hipódromo do Tarumã: “A tímida volta das corridas em 2016, com poucos cavalos, poucos proprietários, poucos jóqueis, poucos treinadores e poucos turfistas, foi mágica: lotou o Tarumã”.

Tudo porque com as dificuldades enfrentadas pela nova diretoria a criativa solução encontrada foi aproveitar o espaço verde do Prado com atrativos para a família.

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